Recentemente fiz a assinatura da revista Viagem e Turismo. E como amante de viagem que sou, além de fazer da publicação a leitura de cabeceira, não me canso de visitar o site da editora Abril (www.viajeaqui.com.br). Fico por horas pensando como seria delicioso conhecer tal parte do planeta, tal cultura, tal idioma, tal gastronomia. Viajar é curar o stress ou, vou mais longe, é evitá-lo.
Eu sou àquela boa turista, tenho o estereótipo bem reproduzido e não tenho problema nenhum com isto. Tiro foto de tudo, vou aos pontos turísticos, e pago os verdadeiros King Kongs, a verdade é que me sinto livre e feliz! Mas, também sou aquela viajante que planeja e pesquisa, que procura os melhores e imperdíveis locais para jantar, tomar vinho, assistir a um bom espetáculo e, essencialmente, procuro a melhor forma de me portar como um nativo.
Vivo enfeitiçada com a excentricidade do povo, não vejam isto como xenofobia. Viajo nas esquisitices, o que é genuinamente natural e cultural. Se eu pudesse e meu dinheiro desse, viajaria no mínimo três vezes ao ano. Como não posso, não sou rica, mais tenho pretensão de ser... tento sintetizar em pelo menos uma vez. O que me deixa doida é a vontade de retornar aos locais que guardo na memória como doces lembranças, mas por outro lado tenho uma lista extensa de vários lugares que morro de vontade conhecer.
Como ir à Europa e não voltar a Paris? Como ter milhas e não investir em Buenos Aires? Como ter a oportunidade de esquiar e não retornar a Santiago, como trocar Gramado por Campos do Jordão? Como não conhecer Praga, Fernando de Noronha, Veneza, Budapeste, Nova Iorque, Istambul, Polinésia Francesa, Hong Kong, Bariloche...?
Eu sou àquela boa turista, tenho o estereótipo bem reproduzido e não tenho problema nenhum com isto. Tiro foto de tudo, vou aos pontos turísticos, e pago os verdadeiros King Kongs, a verdade é que me sinto livre e feliz! Mas, também sou aquela viajante que planeja e pesquisa, que procura os melhores e imperdíveis locais para jantar, tomar vinho, assistir a um bom espetáculo e, essencialmente, procuro a melhor forma de me portar como um nativo.
Vivo enfeitiçada com a excentricidade do povo, não vejam isto como xenofobia. Viajo nas esquisitices, o que é genuinamente natural e cultural. Se eu pudesse e meu dinheiro desse, viajaria no mínimo três vezes ao ano. Como não posso, não sou rica, mais tenho pretensão de ser... tento sintetizar em pelo menos uma vez. O que me deixa doida é a vontade de retornar aos locais que guardo na memória como doces lembranças, mas por outro lado tenho uma lista extensa de vários lugares que morro de vontade conhecer.
Como ir à Europa e não voltar a Paris? Como ter milhas e não investir em Buenos Aires? Como ter a oportunidade de esquiar e não retornar a Santiago, como trocar Gramado por Campos do Jordão? Como não conhecer Praga, Fernando de Noronha, Veneza, Budapeste, Nova Iorque, Istambul, Polinésia Francesa, Hong Kong, Bariloche...?
Esse dilema, certamente, não é apenas meu. Portanto, deixo uma pergunta de Mari Campos, jornalista, repórter da Viagem e Turismo e dona do Blog Saia pelo Mundo para que vocês respondam.
“O que vocês acham que faz mais sentido – investir em conhecer sempre destinos novos ou ceder frequentemente à vontade de voltar para destinos muito queridos? Existe “equilíbrio perfeito” em se tratando de viagens?”.
4 comentários:
Por enquanto, com férias apenas uma vez ao ano e com o dinheiro cada vez mais curto - :( - opto por conhecer novos lugares. Mas, me dê uma brechinha pra ver se não volto aos meus queridinhos destinos.
Viajar com você sempre será uma bela viagem!
Gostei muito da zona fronteiriça dilemática entre poder voltar ao mesmo lugar visitado e adorado ou ter a oportunidade de conhecer coisas novas. Faz-me lembrar do dilema cruel em degustar um bom e velho vinho - já conhecido - ou ter a grata surpresa de abrir e conhecer um exemplar novo!
Não sei qual o motivo, mas sempre quero morar no último lugar visitado!
Viajar é o maior patrimônio que o homem pode conquistar na vida. O resto é capitalismo idiota e sem nenhuma razão de existência!
Gabi, esse dilema é meu tbem...Meu marido viaja em minhas viagens, mas a iniciativa é sempre minha! sou fã mesmo!
Em relação à pergunta da jornalista, minha vontade é sempre de conhecer lugares novos...Quem sabe depois de n me restar mais opção, eu retorne a destinos já visitados...Gosto da novidade!
Bjs
Gab,
Vi essa postagem lá na VT (sou assinante há mais de 1 ano, vc vai amar!) e fiquei na dúvida... Nessa última viagem retornei a Bs As, mas - não sei se porque o tempo era curtíssimo - não sabia bem o que repetir... Já Paris, creio ser o grande portão da Europa, sempre inesgotável! Mas no momento tô na vibe de lugares novos.
beijoooo
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